O ano se fecha daqui a algumas horas com uma marca que vai além de nossos bolsos. 2016 foi também um ano de muito preconceito e a violência disseminada nas redes sociais.
Os episódios não são uma questão somente brasileira, mas o ponto da fronteira entre liberdade de expressão de uma pessoa e direitos humanos da outra colidem com comportamentos no mundo inteiro. Na Europa, uma campanha iniciada há poucos dias combate o discurso de ódio online.
Preocupado com essa onda crescente, Portugal lançou um manual para educar através dos direitos humanos. No Brasil, há uma repulsa ao contraditório.
O tema já foi discutido no Congresso, pois grupos que incitam o ódio e o preconceito até recebem doações via PayPal ou cartões de crédito em seus websites.
Segundo denúncia do deputado Jean Wyllys (Psol-RJ), lojas virtuais acabam patrocinando esses sítios eletrônicos. (Da Coluna Esplanada)